28.2.11

Cursos, congresos y conferencias

Les recordamos que el próximo SÁBADO día 5 de MARZO, a las 11,30 HORAS, se impartirá otra CONFERENCIA en este museo dentro del ciclo 2011. Les ampliamos la información:

CONFERENCIANTES :
Amílcar Guerra
Profesor titular de la Universidad de Lisboa

Samuel Melro
Pedro Barros
Arqueólogos do Proyecto ESTELA

CONFERENCIA:
"A escrita do Sudoeste e a Idade do Ferro no Sul de Portugal"

Resumen:

O Museu da Escrita do Sudoeste de Almodôvar (MESA) criado em 2007 em torno de um dos maiores ícones da Idade do Ferro do Sul de Portugal (Baixo Alentejo/Algarve) – as estelas com escrita do Sudoeste – reflecte a preocupação em valorizar este património arqueológico.

O espaço geográfico do fenómeno da Escrita do Sudoeste, que se estende entre a Extremadura (Espanha) e o Algarve (Portugal), conta com uma maior concentração, entre um agrupamento no barrocal algarvio, e um interior alentejano no Alto Mira e Alto Sado, observando-se ainda nas serras de Mú e Caldeirão, um importante conjunto localizado na transição do Alentejo e do Algarve, cuja centralidade na dispersão das estelas epigrafadas não será displicente.

A discussão dos modelos explicativos da chamada I Idade do Ferro é objecto de debate, onde o problema da cronologia é perspectivado a dois níveis num evidente desequilíbrio: a componente epigráfica e linguística e a componente arqueológica. Uma vez constatado o reiterado cariz de reutilizações tardias das estelas, isto é da sua relação secundária com as necrópoles, verifica-se um desencontro temporal entre a cultura material conhecida no registo arqueológico, essencialmente a partir do século VI a.C., e algumas propostas que sugerem uma datação mais recuada atribuída à escrita do Sudoeste.

Esta manifestação epigráfica, conhecida como “escrita tartéssica”, corresponde a realidade material cujos vestígios se dispersam pelo Sudoeste Peninsular, razão pela qual me parece adequada designá-la também como “escrita do Sudoeste”. Os documentos até ao momento identificados, que rondam aproximadamente uma centena, representam a mais antiga escrita local documentada na Península Ibérica. A cronologia do fenómeno e em especial a das suas manifestações mais precoces é bastante discutida, situando-se, de qualquer modo, no âmbito da chamada I Idade do Ferro.

Reconhece-se no sistema de signos então criado uma dependência directa do alfabeto fenício (com eventuais contributos de outra origem, segundo algumas propostas), o qual servir de base a um semi-silabário hispânico. Embora se conheça um elenco dos seus caracteres, em número de 27, através de um documento proveniente da localidade alentejana de Espanca (Castro Verde), a contabilidade do conjunto de signos é superior, o que amplia as incertezas originárias a respeito do valor fonético de todos os grafemas. Esta dificuldade parece acentuar-se com alguns novos achados em que ocorrem novas formas de alguns signos. Sem resolver esta questão, o projecto ESTELA procurará contribuir para uma análise do sistema e das suas variantes.

A natureza fragmentária de muitos dos monumentos epigráficos, o facto de os textos serem bastante breves (o mais extenso ultrapassa em pouco os 80 caracteres) e a inexistência de textos bilingues são algumas das razões pelas quais continua a considerar-se enigmático o significado destes textos. Assinala-se, todavia, a recente proposta da sua vinculação a uma língua céltica, proposta que contraria a sua tradicional interpretação como uma língua não-indoeuropeia desta região meridional.

A necessidade de pôr à disposição de todos informação sobre esta temática e a sua expressão, resultou no projecto ESTELA – Sistematização da Informação das Estelas com Escrita do Sudoeste. Através da caracterização dos contextos arqueológicos (apoiada em reconhecimentos no terreno, no estudo de colecções e na documentação de museus) pretende-se contribuir para a revisão dos conhecimentos sobre uma sociedade que produziu esses monumentos, tentando compreender as directas relações entre espaço habitacional, o mundo funerário e as inscrições e fornecer mais dados para a explicação desta cultura. Não se pretende deslindar o que nos querem transmitir, mas sim tentar compreender quem nos quer transmitir.

O projecto procura ainda conjugar a salvaguarda, a valorização, a educação e a fruição das paisagens culturais. A sistematização da informação arqueológica irá permitir a sua dinamização e gestão sustentada, o planeamento das actividades museológicas e o desenvolvimento de parcerias, mas sobretudo transpor um Museu para o Território como reflexo e reconhecimento deste elemento de originalidade, factor de diferenciação e afirmação da identidade, memória histórica da primeira região com escrita no contexto peninsular.

Reseña Curricular.

Amílcar Guerra é Licenciado em Filologia Clássica, Doutor em História Clássica, docente e Director dos Estudos Pós-Graduados do Departamento de História da UL, investigador da UNIARQ. É co-responsável pelas escavações em Mesas do Castelinho (Almodôvar) e no santuário de Endovélico, em S. Miguel da Mota (Alandroal). A sua investigação incide especialmente sobre Arqueologia e História Antiga da Península Ibérica, Geografia e Etnologia do Ocidente Peninsular e Epigrafia, dedicando uma particular atenção aos problemas das línguas e escritas pré-romanas. Colaborou na organização inicial do Museu da Escrita do Sudoeste, em Almodôvar, tendo sido responsável pela produção dos seus conteúdos.

Samuel Melro é o arqueólogo da Extensão de Castro Verde, do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR,IP) do Ministério da Cultura.

Pedro Barros trabalha para a Extensão do Algarve, do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR,IP) do Ministério da Cultura. No âmbito da sua investigação tem participado em vários congressos e publicado artigos em revistas portuguesas e espanholas sobre este tema e sobre a Idade do Ferro no Sul de Portugal.

Finalizada la conferencia, se presentará la PIEZA DEL MES DE MARZO: Fusayola con una pequeña inscripción procedente del Poblado de "Los Castillejos" (Fuente de Cantos, Badajoz)

El MAPBA espera que esta información resulte de su interés.

Museo Arqueológico Provincial de Badajoz

27.2.11

Cursos, congresos y conferencias

AVISO URGENTE: Canceladas temporalmente las Jornadas Públicas de los días 1, 15 y 29 de marzo

Debido a problemas ajenos a AMTTA, nos vemos obligados a cancelar las Jornadas Públicas de nuestro ciclo 'Arqueología para todos los públicos'. Al parecer el CSA La Tabacalera, donde se iban a celebrar, ha cerrado repentinamente el pasado jueves. Al vernos sin tiempo para reprogramar las actividades y publicitarlas hemos considerado posponerlas hasta nuevo aviso.

Intentaremos que se celebren por la zona y en unas fechas cercanas, pero no tendremos una respuesta hasta la próxima semana.

Os pedimos disculpas ante el trastorno que esto pudiera ocasionar. Para nosotros ha sido un jarro de agua fría después de un buen comienzo el pasado martes.

RECORDAMOS que las Jornadas Técnicas de los días 8 y 22 de marzo siguen programadas con total normalidad en la librería Traficantes de Sueños a las 19:30 h.

Muchas gracias y disculpas de nuevo.

AMTTA

Jaime Almansa Sánchez

24.2.11

Cursos, congresos y conferencias

RECORDATORIO presentación de comunicaciones:

Del 27 de septiembre al 1 de octubre de 2011 tendrá lugar en Vannes (Bretaña, Francia) el

I CONGRESO INTERNACIONAL HOMER2011: "Ancient maritime communities and the relationship between people and environment along the European Atlantic coasts"

La fecha límite para presentar propuestas de Comunicaciones al Congreso termina el 1 de MARZO, y las inscripciones para asistir al evento se podrán realizar a partir del 1 de abril.

Este primer congreso se presenta como un amplio encuentro científico sobre la Prehistoria y Arqueología del litoral y las interacciones sociedad - medio ambiente en la Fachada Atlántica de Europa.

Las sesiones tratarán aspectos como las especificidades culturales de los contextos costeros e insulares, la interrelación entre sociedades marítimas, el carácter y evolución de los paisajes litorales, y la producción y transformación de recursos vinculados a este medio. Del mismo modo, una sesión abordará los aspectos metodológicos y los nuevos desafíos de la 'Arqueología litoral' en sentido amplio.

Podéis consultar todos los detalles sobre el evento, las sesiones, las excursiones previstas y las novedades en la siguiente página web (disponible en inglés y francés):


Gracias igualmente por difundir esta información a toda otra persona potencialmente interesada en el evento.

Atentamente,

Elías López-Romero
(Miembro del Comité Científico)

21.2.11

Cursos, congresos y conferencias

Caros Colegas,

As IV Jornadas de Jovens em Investigação em Arqueologica - JIA 2011 - é um evento cientí­fico realizado por e para investigadores ainda não doutorados em Arqueologia, que irá realizar-se entre 11 e 14 de Maio no Campus de Gambelas da Universidade do Algarve, Portugal. Nesse sentido, apresentamos aqui a sessãoo 7

"DO TECNOLÓGICO AO SIMBÓLICO: ESTUDOS RECENTES NA ANÁLISE DE PROJÉCTEIS E ADORNOS".

As questões a abordar nesta sessão temática estão descritas em http://www.jia2011.com/index.php?option=com_content&view=article&id=32%3Asessao7&catid=14&Itemid=49&lang=pt.


Para participar nesta sessão envie:
- Tí­tulo da comunicação oral ou poster
- Nome e ligação institucional dos autores
- Palavras-chave (máximo 4 palavras)
- Resumo (máximo 250 palavras)
para o endereço session7@jia2011.com  até ao próximo dia 11 de Março.

Mais informações em secretaria@jia2011.com  ou http://www.jia2011.com/

Cumprimentos,

Marina Évora
Luí­s Jesus
Maria Borao
Ivo Santos

Cursos, congresos y conferencias

Estimados(as) colegas,

El Comité Organizador del JIA 2011 se complace en anunciar que ya pueden formalizar vuestras inscripciones en las Jornadas. Para ello, inicie sesión en la página web www.jia2011.com y rellene el formulario disponible.

Para validar la inscripción es necesario efectuar el pago a través de una de las siguientes formas (la prueba se debe adjuntar a la ficha de inscripción):

· Transferencia bancaria (descripción: JIA 2011 registro)
NIB: 0035 0205 91 00011528730
IBAN: PT50 0035 0205 91 00011528730
SWIFT BIC: CGDIPTPL

· Cheque (a nombre de la Universidad de Algarve) o en Dinero dirigido a:
Núcleo de Arqueologia e Paleoecologia
Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Universidade do Algarve – Campus Gambelas
8005-139 Faro
Las matrículas de inscripción hasta el 15 de Abril de 2011 serán las siguientes:
- 50 Euros con actas
- 30 Euros sin actas

Después de esta fecha, el valor será:
- 60 Euros con actas
- 40 Euros sin actas

Nota: los usuarios pueden, siempre que deseen, acceder a los datos de registro de su cuenta para los modificar o adjuntar el comprobante de pago.

Cordiales Saludos

El Comité Organizador
nap-ualg@jia2011.com

17.2.11

Cursos, congresos y conferencias

2 Congreso Internacional de Arqueoloxía de Vilalba
Vilalba (Lugo) 20-23 de julio de 2011

Tendrán cabida aquellos trabajos que se puedan encuadrar en las siguientes sesiones: Arqueometría y metodología, Sociedades de cazadores-recolectores, Primeras sociedades campesinas y megalitismo, Edad del Hierro y Protohistoria, Época Romana, Otras Temáticas (arqueología medieval, musealización de yacimientos y arqueología profesional o de gestión).

El ámbito del Congreso se ciñe al Noroeste Peninsular (Galicia, Asturias, Cantabria, Castilla y León, País Vasco, Norte de Portugal y zonas limítrofes).

Los resúmenes de las comunicaciones se publicarán en la web de Congreso y las actas se entregarán al comienzo del evento.


Eduardo Ramil


Temática
Tendrán cabida aquellos trabajos que se puedan encuadrar en las siguientes sesiones, teniendo en cuenta que el ámbito del Congreso se ciñe al Noroeste Peninsular (Galicia, Asturias, Cantabria, Castilla y León, País Vasco, Norte de Portugal y zonas limítrofes):

- Sesión 1 Arqueometría y metodología.
- Sesión 2 Sociedades de cazadores-recolectores.
- Sesión 3 Primeras sociedades campesinas y megalitismo.
- Sesión 4 Edad del Hierro y Protohistoria.
- Sesión 5 Época Romana.
- Sesión 6 Otras Temáticas (arqueología medieval, musealización de yacimientos y arqueología profesional o de gestión).

Comunicaciones y Pósteres

1.- Envío resumen de comunicación o póster.
Hasta el 30 de abril de 2011. Los resúmenes han de enviarse por e-mail a la Secretaría, siguiendo el modelo disponible en la Web del Congreso.

2.- Publicación de los resúmenes
Los resúmenes se irán colgando de la Web a medida que se vayan aceptando. Hasta el 30 de abril de 2011.

3.- Envío de comunicaciones para la publicación
Han de enviarse por e-mail a la Secretaría, hasta el 1 de junio de 2011. Los textos y la parte gráfica de las comunicaciones se integrarán en un documento, cuya extensión no excederá de las 10 páginas; las figuras y láminas se intercalarán en el texto y tendrán una resolución de 300 ppp; el documento ha de ajustarse a los estilos y formatos presentes en el modelo disponible en la Web.

4.- Pósteres
Los pósteres han de ceñirse al tamaño DIN A0, en formato vertical (841 cm de ancho por 1.189 cm de alto), e insertarán en su parte superior la banda identificativa del Congreso que se podrá descargar en la Web.

5.- Publicación de las actas
Las Actas del Congreso impresas se entregarán al comienzo del mismo, en ellas se incluirán las comunicaciones y los resúmenes de los pósteres, así como los resúmenes de las comunicaciones no recibidas dentro del plazo señalado. A los autores se les facilitará un archivo con su comunicación en formato digital para poder imprimir separatas.

6.- Presentaciones orales
En el auditorio se dispondrá de un equipo informático con proyector multimedia, las presentaciones han de ser compatibles con Windows® y con el programa Office PowerPoint 2007®. El tiempo para la exposición oral será de 10 minutos.

Inscripción

1.- Modalidades y cuotas

A.- Participantes, cuota de 90 €, con derecho a: Exponer oralmente comunicaciones de su autoría, participar prioritariamente en las sesiones y debates; recoger las Actas del Congreso y otra documentación; recibir certificado de asistencia y participación; participar en las comidas de trabajo y presentar hasta tres comunicaciones y dos pósteres.

B.- Asistentes, cuota de 60 €, con derecho a: Participar activamente en las sesiones y debates; recoger las Actas del Congreso y otra documentación; recibir certificado de asistencia.

C.- Oyentes y Acompañantes, cuota de 20 €, con derecho a: Asistir como oyente a las sesiones y debates; recoger identificación acreditativa; participar pausas-café.

Todos los inscritos tendrán derecho a: Participar en las pausas-café; recoger identificación acreditativa, asistir a la excursión del día 21 de julio y a otros actos sociales que se puedan organizar.

Para participar en la excursión postcongreso (día 23) se realizará una inscripción específica sujeta a otra cuota. Esta actividad se suspenderá de no contar con un mínimo de 25 asistentes.

2.- Plazos.
A.- Participantes: Hasta el 30 de abril.
B.- Asistentes: Hasta el 15 de junio.
C.- Oyentes y Acompañantes: Hasta el 15 de junio.

3.- Plazas disponibles.
Existe una limitación de plazas hasta completar aforo. Se atenderán las inscripciones por orden de formalización.

4.- Formalización
El boletín de inscripción ha de estar en posesión de la Secretaría dentro el plazo establecido; será enviado por e-mail a la Secretaría.

El abono de la cuota, de carácter preponderante, se deberá realizar atendiendo a los plazos señalados; no será necesario adjuntar comprobante de pago. En el ingreso ha de constar la identificación de quien lo realiza y Congreso-2011 como concepto del mismo.

Lugar y Fecha
El Congreso se celebrará en Vilalba (Lugo), Auditorio Municipal Carmen Estévez, durante los días 20 a 23 de julio de 2011.

Entidad Organizadora
Museo de Prehistoria e Arqueoloxía de Vilalba

Secretaría
La secretaria del Congreso se localiza en la sede del Museo de Prehistoria e Arqueoloxía de Vilalba, Rúa Dr. Domingo Goas, 2, 27800 Vilalba (Lugo). Durante el evento se trasladará al lugar donde se desarrollarán las sesiones, Auditorio Municipal Carmen Estévez, Rúa das Pedreiras, s/n, 27800 Vilalba (Lugo).

Dirección electrónica: secretaria@arqueoloxia.org
Web del Congreso: http://www.arqueoloxia.org/

12.2.11

Cursos, congresos y conferencias

ARQUEOLOGÍA PARA TODOS LOS PÚBLICOS

Jornadas técnicas y públicas organizadas por AMTTA (Asociación Madrileña de Trabajadores y Trabajadoras en Arqueología) para las próximas semanas. Se celebrarán todos los martes desde el 22 de febrero al 29 de marzo en la Librería Traficantes de Sueños (Técnicas) y en el CSA La Tabacalera (Públicas), ambos locales en la Calle Embajadores (números 35 y 53 respectivamente) de Madrid. Además el sábado 2 de abril como colofón a las jornadas se ofrecerá una visita guiada por los restos arqueológicos del centro de Madrid.



Resúmenes de las jornadas

Arqueología para todos los públicos
Las actividades se desarrollarán todos los martes comprendidos entre el 22 de febrero y el 29 de marzo, a las 19:30 h, y se completarán con una excursión por algunos enclaves arqueológicos del centro de Madrid el sábado 2 de abril. Todas las actividades serán gratuitas. El ciclo de ponencias se halla dividido en dos apartados, uno de jornadas técnicas, dirigidas al sector profesional, y otro denominado “jornadas públicas”, enfocado a cualquier persona interesada en la profesión. En espera de poder ofrecerle el programa completo, a continuación presentamos un pequeño resumen de cada una de las actividades.

Jornadas técnicas
Lugar: sede de la librería asociativa Traficantes de Sueños, C/ Embajadores, nº 35, local 6.

Martes 22 de Febrero a las 19:30 h (Jaime Almansa)
Arqueología + Acción social = Responsabilidad.
El ‘mercado’ y la continua irresponsabilidad administrativa para con la Arqueología nos han llevado a un largo proceso de alienación, cortando de raíz las aspiraciones de una disciplina que, a pesar de nacer como una afición burguesa, tuvo siempre una orientación marcada hacia la Sociedad.
En los últimos años, desde la Arqueología Pública y otras voces más reconocidas, se está buscando reconducir nuestro trabajo hacia su sentido original, el de la creación y transmisión del conocimiento. La Arqueología trabaja por y para el Patrimonio, un ente que pertenece a toda la Sociedad y que no puede ni debe ser entendido como un mero trámite administrativo. A través de acciones sencillas se puede fomentar una Arqueología más comprometida con la Sociedad y con sus propios principios.

Martes 8 de marzo a las 19:30 h (Pablo Guerra)
Disculpe, ¿para Arqueología?... La siguiente ventanilla.
Una revisión de Carta Arqueológica, unos permisos, un expediente, unas hojas informativas, una prospección… La Universidad y la docencia en general nos enseñan muchas cosas. Nos enseñan a interpretar la evolución del pasado o a conocer las culturas materiales. Sin embargo no existe, salvo la misma experiencia laboral, ninguna entidad docente que asesore a los futuros arqueólogos sobre qué pasos deben darse para, por ejemplo, intervenir en un yacimiento arqueológico, restaurar un monumento o simplemente revisar el inventario de materiales de un museo. Los trámites pueden ser tan tediosos como inútiles nuestros esfuerzos, y sin embargo debemos conocerlos y respetarlos. Es probable que algo deba cambiar, pero mientras tanto analicemos los cauces burocráticos por los que debe transitar un arqueólogo, y si es posible desde una perspectiva anecdótica y no exenta de curiosidades.

Martes 22 de marzo a las 19:30 h (Moderada por J. Almansa y P. Guerra)
Mesa redonda: La Ley de Patrimonio Histórico.
Debate abierto en el que varios ponentes de distintos ámbitos relacionados con el Patrimonio deliberarán sobre la legislación actual y sus posibles modificaciones.

Jornadas públicas
Lugar: C.S.A. La Tabacalera, C/ Embajadores, nº 53

Martes 1 de marzo, a las 19:30 h (Jaime Almansa)
Vine por Indiana Jones y me encontré con un pico. Arqueología al desnudo.
Cuando conocemos a alguien y le comentamos que nos dedicamos a la Arqueología, buena parte de las veces nos esperan largos minutos de látigos, tesoros, dinosaurios y yacimientos olvidados en las profundidades de Castilla. La literatura, el cine y los medios nos han transmitido una imagen de la Arqueología que suele distar mucho de la realidad.
A través de un recorrido por los mitos y verdades que rodean nuestra figura, entenderemos los límites de la Arqueología en un contexto mediático donde sólo salen a la luz aquellos asuntos que vienen marcados por la espectacularidad o la polémica. Porque la Arqueología ‘de verdad’ sigue siendo tan interesante como la ‘de ficción’, y todos debemos participar de ella.

Martes 15 de marzo, a las 19:30 h (Iván González)
Arqueología de leyenda: seis hitos de la Arqueología mundial.
La materialidad de los restos arqueológicos permanece en el tiempo. A partir de ellos, el pasado, por muy lejano que sea, sigue formando parte de nuestro presente. La Arqueología se ocupa, precisamente, de incorporarlos a nuestra memoria colectiva. En esta charla profundizaremos en algunos de los grandes hitos de la Arqueología, yacimientos destacados por su valor patrimonial y por lo que representaron para esta disciplina. Lugares en la leyenda materializados en realidades tangibles. Hallazgos que nos hablan del pasado humano. Claves para entender parte de nuestra historia.

Martes 29 de marzo, a las 19:30 h (Santiago Lorente)
Arqueología a la puerta de tu casa: Yacimientos arqueológicos en la Comunidad de Madrid.
La Comunidad de Madrid es una zona rica en yacimientos arqueológicos que abarcan el abanico existente desde la Prehistoria hasta el pasado más reciente. El desarrollo urbanístico, con la creación de carreteras, polígonos industriales, urbanizaciones, etc, genera la aparición de nuevos puntos de interés arqueológico que en muchos casos no son gestionados correctamente. Presentaremos algunos de los yacimientos más importantes de la Comunidad de Madrid, conservados y destruidos, con los que podemos cruzarnos en nuestro día a día por la ciudad.

Sábado 2 de abril (Soledad Gil)
Visita guiada por algunos enclaves arqueológicos del centro de Madrid.

 
Esperamos vuestra participación. Todas las actividades son gratuítas.

Para más información, puedes mantenerte al día en nuestro blog y nuestro grupo:
http://amtta.blogspot.com/
http://es.groups.yahoo.com/group/convenio_arqueologia/

Muchas gracias y un saludo,

AMTTA
Jaime Almansa Sánchez


11.2.11

Cursos, congresos y conferencias

Curso de postgrado “Modelado Conceptual para Patrimonio Cultural”

El próximo Mayo tendrá lugar la primera edición del curso de postgrado "Modelado Conceptual para Patrimonio Cultural", ofrecido por el LaPa - CSIC en Santiago de Compostela.

Este curso va dirigido a estudiantes, profesores, profesionales, investigadores y otros especialistas del patrimonio cultural que tengan la necesidad de conceptualizar, registrar, expresar y visualizar información como parte de su trabajo. Este curso constituye una iniciativa pionera en su clase, ya que está concebido por profesionales multidisciplinares y utiliza una base teórica con fundamentos de ingeniería pero diseñada ex profeso para ser usada en humanidades.

El plazo de matrícula ya está abierto. Para más información, por favor consulte http://neh2.files.wordpress.com/2011/02/anuncio-curso-mcpc-2011.pdf

Gracias por su asistencia.

Atentamente,

César González-Pérez
Científico Titular
Laboratorio de Patrimonio (LaPa)
Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)

1.2.11

Cursos, congresos y conferencias

El final de la prehistòria. Darreres troballes arqueològiques a la nova exposició del MAC

Cicle de conferències Cicerone
Museu d'Arqueologia de Catalunya. Barcelona.

Saps quan va començar el ritual de cremar els morts? I quan van començar a construir-se les primeres cases paredades? Saps quan van aparèixer els primers objectes de ferro a Catalunya? Saps quan es va començar a consumir vi més assíduament?

Totes les respostes les trobaràs a la nova sala dedicada al final de la prehistòria del MAC Barcelona. La Carme Rovira, arqueòloga del MAC, i el Dr. F. Javier López Cachero, de la Universitat de Barcelona, us conviden a observar de ben a prop quines són les peces més singulars que s’hi exhibeixen i les darreres novetats de la recerca arqueològica d’aquesta època, considerada un moment d’obertura a l’exterior i de grans canvis.

També s’explicarà el procés de treball seguit en el projecte de creació d’aquest singular espai dins del museu.

Dijous 3 de febrer a les 19 h